Down By
The Lake.
Sofia
Nishikawa
- Nós não deveríamos estar
aqui Thomas- resmunguei sentando na grama levemente molhada pelo orvalho, o
vento frio arrepiou meus braços fazendo-me arrepender de ter escolhido um
vestido para encontrar com Tom.
- Não gosto quando me chama
de Thomas- ele reclamou e eu ri de leve, sabia muito bem que ele não gostava
quando o chamava pelo nome- eu gosto muito daqui, por isso te trouxe- ele falou
olhando o lago a nossa frente, já era noite e parecia que ficava ainda mais
bonito, a lua cheia batia na água e sua luz fazia com que Tom ficasse ainda
mais atraente.
- Eu gosto daqui também e
adoro ficar com você- ele sorriu de lado ainda sem me olhar- mas meu pai... –
ele cortou minha fala ficando um pouco irritado.
- Você tem 18 anos Giovanna!
Quando ele vai parar de controlar tudo o que você faz desse jeito?- rolou os
olhos, nervoso, e eu me encolhi um pouco, minhas discussões com Tom eram cada
vez mais frequentes e sempre giravam em torno de meu pai, já estava ficando
exausta e Tom sabia muito bem que odiava brigar com ele- me desculpe- ele
finalmente me olhou e colocou uma mecha do meu cabelo atrás de minha orelha-
você está com frio?- falou já tirando sua jaqueta sem tempo de me deixar negar.
- Detesto discutir com você-
falei quando ele colocou a jaqueta sobre meus ombros e me abraçou de lado.
- Eu também não gosto, mas
seu pai sempre está no meio de tudo o que fazemos- reclamou e eu assenti de
leve- você já não tem mais 15 anos, e eu nunca faria nada de ruim para você!
- Sei muito bem disso Tom-
me virei pra ele e segurei seu rosto para que ele me olhasse- eu sei que não
tenho mais 15 anos, sei que você não faria nada de ruim comigo, mas ele só está
preocupado, tem que entender isso! Eu sou a única filha dele!- ele rolou os
olhos e bufou- por favor, tente ser mais compreensivo.
- Tudo bem- me encarou e eu
sorri boba- mas você fica me devendo uma- sorriu malicioso.
- Você vai ao almoço amanhã?-
mudei de assunto e ele fez uma carreta extremamente fofa- minha mãe vai estar
lá, ela não vai deixa-lo falar nada de muito ruim para você- sorri e ele deu de
ombros.
- O que eu não faço por você
hein?- sorri e lhe dei um selinho rápido me afastando em seguida- Como assim?
Eu sou o melhor namorado do mundo e só recebo isso? – fez um biquinho e eu lhe
dei outro selinho, e mais um, e mais um, até que finalmente virasse um beijo de
verdade.
Depois
de alguns minutos nos beijando ouvi um barulho, como se alguém estivesse vindo
em nossa direção e me separei rapidamente, Tom me olhou perguntando o que aconteceu
e eu me levantei rapidamente indo em direção à rua e mandando um beijo no ar
para ele. Ao chegar à calçada olhei em direção a porta de casa que ficava ao
lado do lago e constatei que nenhuma luz estava acessa, a visão do lago era
pequena por conta das árvores, mas ainda sim meu pai poderia ter ido ver se
algo estava acontecendo. Se ele tivesse visto algo, eu iria saber pela manhã,
naquele momento eu só queria muito um banho e deitar na cama.
- GIOVANNA FALCONE, VENHA
AQUI AGORA- ouvi o grito vindo da cozinha, sabia muito bem a quem pertencia e
xinguei Tom mentalmente pela ideia idiota de ficar praticamente em frente a
minha casa- ESTOU ESPERANDO!
Desci as escadas correndo e
entrei na cozinha ainda de pijama de ursinhos e o cabelo totalmente bagunçado e
vi meu pai completamente nervoso e irritado sentando ao lado de minha mãe que
parecia me pedir desculpas pelos olhos e meu irmão mais velho, que sorria sabendo
que eu tinha alguma besteira.
sou a única filha dele!- ele
rolou os olhos e bufou- por favor, tente ser mais compreensivo.
- Tudo bem- me encarou e eu
sorri boba- mas você fica me devendo uma- sorriu malicioso.
- Você vai ao almoço amanhã?-
mudei de assunto e ele fez uma carreta extremamente fofa- minha mãe vai estar
lá, ela não vai deixa-lo falar nada de muito ruim para você- sorri e ele deu de
ombros.
- O que eu não faço por você
hein?- sorri e lhe dei um selinho rápido me afastando em seguida- Como assim?
Eu sou o melhor namorado do mundo e só recebo isso? – fez um biquinho e eu lhe
dei outro selinho, e mais um, e mais um, até que finalmente virasse um beijo de
verdade.
Depois
de alguns minutos nos beijando ouvi um barulho, como se alguém estivesse vindo
em nossa direção e me separei rapidamente, Tom me olhou perguntando o que aconteceu
e eu me levantei rapidamente indo em direção à rua e mandando um beijo no ar
para ele. Ao chegar à calçada olhei em direção a porta de casa que ficava ao
lado do lago e constatei que nenhuma luz estava acessa, a visão do lago era
pequena por conta das árvores, mas ainda sim meu pai poderia ter ido ver se
algo estava acontecendo. Se ele tivesse visto algo, eu iria saber pela manhã,
naquele momento eu só queria muito um banho e deitar na cama.
- GIOVANNA FALCONE, VENHA
AQUI AGORA- ouvi o grito vindo da cozinha, sabia muito bem a quem pertencia e
xinguei Tom mentalmente pela ideia idiota de ficar praticamente em frente a
minha casa- ESTOU ESPERANDO!
Desci as escadas correndo e
entrei na cozinha ainda de pijama de ursinhos e o cabelo totalmente bagunçado e
vi meu pai completamente nervoso e irritado sentando ao lado de minha mãe que
parecia me pedir desculpas pelos olhos e meu irmão mais velho, que sorria sabendo
que eu tinha alguma besteira.
- Sim papai?- sorri tentando
ser o mais adorável possível- houve alguma coisa?
- Se houve alguma coisa
Giovanna?- ele me encarou sarcástico- Me diga você.
- Não sei de absolutamente
nada- ele rolou os olhos e riu ironicamente antes de se levantar e me encarar.
- Eu estou totalmente
decepcionado com você- senti meus olhos arderem um pouco- como pode fazer uma
coisa dessas? Deveria ser o que? Meia noite? O QUE VOCÊ ESTAVA FAZENDO A MEIA
NOITE NO MEIO DA FLORESTA COM AQUELE... AQUELE... MARGINAL!- gritou socando a
mesa e se virando respirando fundo.
- Papai- tentei novamente
sem ousar me aproximar muito dele- não era tão tarde- suspirei quando ele
balançou a cabeça em sinal de negação- você conhece o Tom, sabe muito bem que
ele não iria fazer nada de mal comigo- ele se virou me encarando.
- EU NÃO CONHEÇO ESSE GAROTO
GIOVANNA, E NEM VOCÊ DEVE CONHECER! ELE SÓ DEVE ESTAR TE USANDO E- cortei sua
fala ficando irritada.
- VOCÊ O CONHECE SIM! ELE
ERA UM GAROTO ÓTIMO PRA VOCÊ ATÉ ELE COMEÇAR A NAMORAR COMIGO! OU SE ESQUECEU
DE COMO VOCÊ ADORA O TOM QUANDO ELE SIMPLESMENTE ERA AMIGO DO LEONARDO?-
apontei para meu irmão que me fuzilou com os olhos por coloca-lo na discussão-
POR QUE VOCÊ ODEIA TANTO ELE?
- Eu não vou admitir-
diminui a voz sendo firme- que minha filha, minha única filha, saia com um
garoto como o Thomas- fez uma careta a dizer o nome dele- pelo amor de Deus
Giovanna, aquele garoto nunca tirou notas boas na escola, nem se quer passou
numa universidade! Ele nem se quer tentou! Sem falar em todas aquelas
tatuagens! Como alguém pode ser tão irresponsável e imaturo a ponto de tatuar
uma estrela no pé! NO PÉ GIOVANNA!- rolou os olhos.
- Você está o julgando de
forma errada papai, Tom é incrível, ele sempre cuida de mim e – ele me cortou.
-
Essa conversa está encerrada Giovanna. Não quero minha filha namorando um
garoto daqueles- falou e saiu antes que pudesse me defender, olhei minha mãe
que se levantava e pegava um prato com panquecas e sorria de lado para mim, eu
neguei com a cabeça e subi para meu quarto.
Eram 11 horas quando a
campainha tocou, a família estava vendo um programa qualquer na televisão, ou
melhor, minha mãe via um programa de culinária, enquanto meu irmão falava com
qualquer pessoa pelo celular, meu pai me encarava às vezes e eu fazia as unhas.
Sorri animada e me levantei tomando cuidado para não estragar as unhas
recém-feitas e caminhei para a porta a abrindo com cuidado e vendo a imagem de
Tom sorrindo mostrando sua linda covinha e um buque de lírios, que são as
flores preferidas da minha mãe.
- Bom dia- sorri e ele me
deu um beijo na bochecha sabendo que meu pai nos encarava.
- Bom?- ele sussurrou e eu
dei de ombros o deixando entrar.
- Thomas!- minha mãe sorriu
animada o abraçando e pegando o buque de suas mãos- muito obrigada, já falei
que não precisa ficar me agradando assim querido.
- Imagina Sra. Falcone-
sorriu de lado mostrando mais uma vez sua covinha- você sabe que adoro fazer
isso- ela sorriu abertamente.
- Vamos Paul, venha dar oi
para nosso genro- encarou meu pai que não se deu ao trabalho de virar o rosto
para nós.
- Não precisa se incomodar
Sr. Falcone- dei a mão para Tom e o puxei para o sofá de duas pessoas que antes
era ocupado apenas por mim.
- O que você faz na minha
casa Thomas?- ele encarou Tom que engoliu em seco com o olhar- não me lembro de
ter enviado nenhum convite para você vir.
- Bem senhor, a Gi me chamou
e eu pensei que- meu pai cortou sua fala de forma rude.
- Pois eu não convidei, e
desde quando você pensa mesmo Sr. Fletcher? Não me lembro de ter visto isso em
seu desempenho escolar- encarei meu pai e quando ia falar Tom se pronunciou.
- O senhor está certo, não
fui um bom aluno na escola, mas tenho plena certeza que posso ser o cara certo
para sua filha ao contrario do que o senhor acha- suspirou e apertou minha mão
de leve- eu amo a sua filha, e com todo o respeito, eu adoraria que o senhor
aceitasse isso, e tenho certeza que a Giovanna iria gostar muito disso também.
Ficou um silêncio por um bom
tempo até meu irmão resmungar alguma coisa e minha mãe se levantar para ver o
frango. Meu pai parecia em choque e Tom estava suando frio, suspirei e resolvi
quebrar o silêncio.
- Papai- ele negou com a
cabeça e se levantou.
-
Você NUNCA vai ser bom o suficiente para a minha filha Sr. Fletcher- falou
entrando na cozinha.
Meu pai
realmente levou o “Nunca” muito a sério, cerca de três anos depois, na mesma
sala que tivemos essa conversa, estamos sentados do mesmo jeito e meu pai
continuava a nos encarar e censurar todos os nossos movimentos. Eu já estava
com 21 anos e ele ainda me tratava como se tivesse 15, Tom já não tinha tanto
medo dele e o encarava de igual para igual, o que fazia as brigas em geral
serem cada vez piores.
- O almoço
está preparado- minha mãe sorriu e nos chamou para a sala de jantar, poderia
ser um almoço comum de domingo, o qual Tom sempre vem e meu pai ainda não se
acostumou com isso, porém era bem mais que isso. Eu e Tom estávamos fazendo
sete anos de namoro e ele havia me pedido em casamento dois dias antes, minha
mãe já estava sabendo e estava muito feliz, e hoje seria o dia de contar ao meu
pai.
- Falem logo o que querem falar- meu pai encarou Tom e eu
arregalei os olhos surpresa, será que ele já sabia? Olhamos para minha mãe que
parecia ainda mais surpresa- o que foi? Acham que sou idiota? Esse garoto está batucando uma dessas músicas idiotas dele a mais de cinco
minutos e eu nunca vi Giovanna mais branca! O que vocês estão arrumando?-
encarou Tom e depois me olhou.
- Papai-
sorri de lado e segurei a mão de Tom, o mesmo negou com a cabeça fazendo
carinho em minha mão.
- Senhor,
eu gostaria de pedir a mão de sua filha em casamento- sorri para Tom e olhei
meu pai que nos encarava pasmo, apesar de sete anos juntos ele provavelmente
acreditaria que eu iria terminar com Tom e viver sozinha para todo o resto de
minha vida.
- Você está
querendo... Casar- respirou fundo- com a MINHA filha?
- Paul, por
favor- minha mãe segurou seu braço mas ele simplesmente a fuzilou com os olhos.
- QUEM VOCÊ ACHA QUE É PARA PENSAR QUE EU
ACEITARIA QUE VOCÊ, UM GAROTO QUE NÃO FAZ NADA DA VIDA! QUE NEM SE QUER TEM UM
FUTURO! TOTALMENTE IRRESPONSÁVEL! QUE EU ACEITARIA VOCÊ THOMAS MICHAEL
FLETCHER, PARA SE CASAR COM A MINHA FILHA?- ele gargalhou e Tom o encarou
irritado.
- Eu te
avisei Gi- ele rolou os olhos e se levantou.
- Tom- ele
negou com a cabeça e saiu indo para qualquer lugar que fosse longe dali. Ele
fez o que eu mais queria fazer no momento.
Depois de
horas de sermão, sobre eu ser jovem de mais, sobre o fato de Tom não ter nenhum
futuro, e uma discussão muito longa que incluiu minha mãe, eu e até mesmo meu
irmão, meu pai simplesmente saiu da sala e se trancou no quarto, igual uma
criança teimosa, que eu suspeito que ele deva ser mesmo.
Tentei
ligar para Tom, mandar mensagem, mas nada parecia resolver, ele estava
incomunicável, provavelmente em algum lugar sozinho, ou tentando desistir de
vez de mim e meu pai problema. Assim como meu pai me tranquei no quarto e tudo
o que eu consegui fazer foi chorar muito, por não saber onde meu noivo ou
namorado está, por meu pai ser totalmente estúpido, e por não saber o que
fazer.
- Você está
querendo... Casar- respirou fundo- com a MINHA filha?
- Paul, por
favor- minha mãe segurou seu braço mas ele simplesmente a fuzilou com os olhos.
- QUEM VOCÊ ACHA QUE É PARA PENSAR QUE EU
ACEITARIA QUE VOCÊ, UM GAROTO QUE NÃO FAZ NADA DA VIDA! QUE NEM SE QUER TEM UM
FUTURO! TOTALMENTE IRRESPONSÁVEL! QUE EU ACEITARIA VOCÊ THOMAS MICHAEL
FLETCHER, PARA SE CASAR COM A MINHA FILHA?- ele gargalhou e Tom o encarou
irritado.
- Eu te
avisei Gi- ele rolou os olhos e se levantou.
- Tom- ele
negou com a cabeça e saiu indo para qualquer lugar que fosse longe dali. Ele
fez o que eu mais queria fazer no momento.
Depois de
horas de sermão, sobre eu ser jovem de mais, sobre o fato de Tom não ter nenhum
futuro, e uma discussão muito longa que incluiu minha mãe, eu e até mesmo meu
irmão, meu pai simplesmente saiu da sala e se trancou no quarto, igual uma
criança teimosa, que eu suspeito que ele deva ser mesmo.
Tentei
ligar para Tom, mandar mensagem, mas nada parecia resolver, ele estava
incomunicável, provavelmente em algum lugar sozinho, ou tentando desistir de
vez de mim e meu pai problema. Assim como meu pai me tranquei no quarto e tudo
o que eu consegui fazer foi chorar muito, por não saber onde meu noivo ou
namorado está, por meu pai ser totalmente estúpido, e por não saber o que
fazer.
Depois da meia noite recebi
finalmente uma mensagem de Tom me avisando para encontra-lo no lago, tirei meu
pijama rapidamente e dessa vez coloquei uma blusa de lã, caminhei rapidamente
até o lago e encontrei ele sentado encarando o lado e o reflexo da Lua.
- Oi- me aproximei e ele
sorriu se levantando, parecia um pouco envergonhado e nervoso.
- Oi- falou passando a mão
pelos cabelos e eu sorri encantada pelo jeito tímido que ele estava- me
desculpe por ter te deixado lá, eu só estava meio nervoso, você sabe, seu pai
sempre consegue me irritar- sorri de lado e assenti.
- Tudo bem- ele negou com a
cabeça.
- Não Gi, não tá tudo bem!-
se aproximou- você é tão incrível, e eu te amo tanto! Eu deveria ter ficado lá
com você- suspirou e me abraçou, e eu consegui sentir seu perfume, era incrível
como ficava confortável nos braços dele- eu estava pensando- falou me fazendo
sentar ao seu lado- O que você acha de nós nos casarmos, no Havaí?- ele sorriu
e eu o encarei pensando que ele estava maluco- não me olhe assim.
- Com que dinheiro Tom? Da
sua banda?- sorri irônica e ele me encarou bravo.
- Eu tenho um dinheiro, que
eu guardo desde os 15 anos, porque eu sabia que eu te amava, assim que vi, e
esse dinheiro, eu sempre guardei, porque queria te dar o melhor casamento de
todos, pra você me dar um desses seus lindos sorrisos.
- Eu te amo- sorri e lhe dei
um beijo e ele sorriu de lado.
- Eu
também te amo- ficamos nos beijando por um tempo, e dessa vez eu não parei
quando ouvi um barulho no meio das arvores.
- Tom- rolei os olhos- pare
de insistir nisso.
- Mas você viu como ele era?
Por Deus Giovanna, ele era totalmente um sinal de problema! Acha que vou deixa
a Jessie com um cara desses? Ele nem deve ser bom na escola!- rolou os olhos.
- Sabe quem você está
parecendo senhor Thomas Michael?- ele negou e eu sorri lhe dando um selinho-
meu pai, você está exatamente igual a ele.
- Eu só quero proteger a
Jessie e aquele garoto é um problema! Eu nunca fui um problema!
- Se você diz- sorri, Tom
estava paranoico com um garoto amigo de nosso filho, ele estava “sorrindo de
mais para a minha garotinha” como Tom mesmo dizia, já fazia 20 anos que
havíamos nos casado, meu pai ainda não aceita Tom, mas não reclama de ver os
netos sempre que vamos para lá.
No final das contas, Tom age
como meu pai, extremamente super protetor, irritado, nervoso, mas carinhoso e
preocupado, finalmente entendo o que meu pai sentia e fico mal de ter ficado
tanto tempo sem falar com ele. Mas agora tudo está bem, ou nem tanto, Jessie
está muito brava com Tom, mas um dia ela ainda vai entende o porquê de tudo
isso.
Eu só posso dizer que eu amo
muito o Thomas, e que aquele dia no lago, foi o melhor dia da minha vida, e que
eu fugiria para o Havaí com ele todas as vezes que ele pedisse.
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