quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

One Thing - capitulo 4

Fomos para o camarote e esperamos o show começar. O show começou meia hora depois.
-HEY, LONDRES - eles gritaram juntos e a plateia foi a loucura.
-Então, hoje iremos cantar uma música para uma pessoa muito especial - Harry falou olhando para o meu camarote - Minha prima, (s/n). - uma luz iluminou o nosso camarote e eu sorri e acenei.
-Nós iremos cantar Still The One. - O Liam falou sorrindo.

Hello, hello I know it's been a while, but baby (Olá, olá,eu sei que faz um tempo, mas amor)

I got something that I really wanna let you know  (Eu tenho algo que eu realmente quero que você saiba)
Yeah, something that I wanna let you know  (Sim, algo que eu quero que você saiba)

O Liam começou a cantar e deu uma piscadinha. 


You say, you say to everybody that you hate me (Você diz, você diz para todo mundo que você me odeia)

Couldn’t blame you ‘cause I know I left you all alone  (Não poderia culpá-la, por que eu sei que deixei você sozinha)
Yeah, I know that I left you all alone  (Sim, eu sei que deixei você sozinha)

O Louis continuou. E eu já estava pensativa, será que o Liam estava cantando essa música pra mim?



Yeah (Sim)
Now I’m back at your door (Agora, eu estou de volta á sua porta)
You're looking at me unsure (Você está olhando para mim insegura)
I should have seen it before (Eu deveria ter visto isso antes)
You're all I think about baby (Você é tudo sobre o que eu penso, amor)


O Harry cantou e deu um pulo no "baby".


I was so stupid for letting you go (Eu fui tão estúpido por deixar você ir)
But I, I, I know  (Mas eu, eu, eu sei)
You're still the one  (Você ainda é única)

You might have moved on, but girl you should know  (Você pode ter seguido em frente, mas garota você deveria saber)                                                             That I, I, I know (Que eu, eu, eu sei)                                                              
You're still the one  (Você ainda é única)
I know I say it too much (eu sei que digo muito isso)  
But I will never give up  (mas eu nunca desistirei)
I was so stupid for letting you go  (eu fui tão estúpido por deixar você ir)

I I I know you're still the one (eu, eu, eu sei você ainda é única)
I I I know you're still the one (eu, eu, eu sei você ainda é única)


Eles cantaram juntos e todo mundo começou a cantar junto com eles. Amanda estava adorando o show, toda sorridente e cantando. Quando chegou o ultimo verso, o Liam olhou para mim.
You're still the one (Você ainda é única)
Toda plateia foi a loucura, e os meninos agradeceram e saíram do palco. Eles cantaram mais algumas músicas e às vezes o Liam olhava pra mim e sorria, depois olhava para o camarote da Julie. Quando acabou o show, fomos para o camarim dos meninos.
-O show foi ótimo! - eles entraram animados.
-Vocês foram incríveis - a Lucy, Angel, Jennifer e Julie entraram abraçando-os.
-Vou deixar a Amanda com os pais. - dei um beijo na bochecha do Harry e fui pra saída. - Amanda, quem são os seus pais?
-É o meu irmão que vai me buscar! - ela disse olhando em volta. - Ali! - ela apontou para um garoto que me parecia familiar... David! Ela foi correndo até ele.
-Oi - eu disse vermelha.
-(seu apelido). - ele me abraçou. 
-Vocês se conhecem? - a Amanda olhou confusa para nós.
-A gente se conheceu hoje mais cedo. - o David deu um sorrisinho. Meu celular tocou.
Ligaçao on*
-(S/N) onde você está? - ouvi o Harry perguntando preocupado.
-Estou na entrada, com a Amanda. 
-Vem logo pro camarim, porque daqui a pouco vai ter uma festa, então venha logo. - ele desligou.
Ligação off*
-Vou ter que ir. - disse assim que guardei o celular.
-Já? - a Amanda disse tristonha.
-Sim. - dei um beijo na bochecha dela.
                

-Tchau David. - deu um beijo na bochecha dele. Voltei para o camarim.  
-(Seu apelido), olha quantos vestidos lindos tem aqui! - a Fernanda saltitava feliz pelo camarim.
-(Seu nome), olha esse vestido preto! - a Julieta mostrou um vestido preto maravilhoso.
-Meninas, vocês tem 30 minutos para se arrumar! - um segurança apareceu na porta e saiu.
-Bem, temos que ser rápidas! - disse e fui ver uma roupa para mim. 
                                  *20 minutos depois*
-Meninas, vocês estão prontas? - o mesmo segurança entrou.
-Ainda não. - nós três gritamos.
-Vocês tem 10 minutos. - ele saiu do camarim.
-Eu to pronta - a Fernanda saiu arrumada de um dos cantos do camarim.

-Eu também! - a Julieta gritou indo pra porta junto com a Fernanda. - Só falta você (Seu Nome)!!

-Calma só falta, eu terminar de passar o batom! - gritei e passei o batom e a sombra o mais rápido tentando não borrar.
-Meninas, vocês tem dois minutos! - o segurança apareceu. - Um dos meninos vem buscar vocês!
-(SEU NOME)!! - elas gritaram.
-To pronta, porra. - fui até elas pronta.
 

-(Seu apelido), você está linda! - elas falaram juntas.
-Vocês estão mais! - eu falei e abracei elas. O Louis apareceu na porta.
-Meninas, temos que ir... nossa, (Seu nome), Fernanda e Julieta vocês estão lindas. - ele piscou pra gente mostrando um pouco da barriga.


-Seduziu todo mundo, Louis! - bati na barriga dele.
-Ai - ele fez uma careta. - Eu sei que você gostou - ele olhou maliciosamente para mim.
-Ha ha. Nunca. - olhei pra ele e ri. - Vamos logo. - disse saindo do camarim junto com as meninas. Entramos na limusine, já estava todo mundo, menos Lucy, Julie e Angel.
-Pode ir, Paul. - o Harry falou para o motorista, e o mesmo deu partida no carro. 
-Cadê Lucy, Angel e Julie? - a Fernanda perguntou.
-Não quiseram vir. - o Zayn olhou pro lado triste e irritado.

(Seu nome) off/Lucy on*

-Vocês viram como o Liam olhou pra (Seu nome) durante o show? - Julie perguntou com raiva.
-Sim, que idiota! - a Angel concordou.
-Elas chegaram pra estragar nossas vidas! - sentei no meio delas. - Temos que tira-lás de perto dos nossos namorados!
-Como? - elas perguntaram juntas.
-Temos que bolar um plano! - disse pensativa. - E rápido, porque o Niall ta começando a gostar daquela Fernanda e aquela ridícula da Julieta ta dando em cima do MEU namorado. - falei com raiva. - Vou para o meu quarto descansar.

Fernanda on/Lucy off* 

Chegamos na festa. Era uma mansão bem bonita com cristais e tal.
-Sejam bem-vindos! - um cara de terno na porta falou animadamente. - Mr.McGregor está a espera de vocês! - ele sorriu e deu espaço para irmos até a sala. Na sala havia, no minimo, 50 pessoas com vestidos e ternos, e havia um senhor de uns 70 anos falando e sorrindo para todos.
-Ai estão os meus meninos! - ele veio até nos e abraçou os meninos. - E quem são essas meninas lindas? - ele sorriu para nós.
-Eu sou (Seu nome) Styles, prima do Harry. - a (seu nome) sorriu e ele beijou a mão dela.
-A famosa (seu nome), os meninos falam bastante de você! - ele sorriu e se virou para mim e a Julieta.
-Eu sou Julieta Green, amiga da (seu nome). - a Julieta sorriu e o Mr.McGregor eijou a mão dela.
-E sou a Fernanda Oliveira, amiga da (seu nome). - sorri e ele beijou a minha mão.
-Bem, minha esposa vai descer daqui a pouco. - ele sorriu. - Então fiquem a vontade. - ele sorriu novamente e foi falar com os convidados que haviam chegado.
-Que senhor adorável - a Juuh me disse rindo. Fomos até uma mesa que estava reservado para os meninos. Começou a tocar uma musica e vimos a Mrs. McGregor descendo as escadas.
-Obrigada á todos por virem! - ela sorriu. - Hoje é um dia importante. Hoje faço 40 anos de casamento com esse homem. - ela apontou para Mr. McGregor e sorriu. - Espero que todos tenham um casamento assim! Aproveitem! - ela beijou ele. O Harry chamou a Jennifer para dançar, e o Louis foi chamar uma garota loira para dançar.
-(Seu nome), quer dançar comigo? - ouvi um voz conhecida. Me virei e vi o David.
-David! - (Seu nome) olhou surpresa para ele. - Claro. - ela foi dançar com ele, e percebi que o Liam olhou com raiva, com se estivesse com ciumes! 
-Feeh, quer dançar comigo? - olhei pra frente e vi o Niall. Meu deus, primeiro Niall Horan me da um selinho sem querer, depois me chama para dançar uma musica lenta, isso não pode ser real! - Feeh?
-Ah.. sim, claro! - levantei e olhei pra Juuh, e a mesma piscou pra mim. Ficamos dançando e vi que a (Seu nome) estava dançando e conversando com o David e a Juuh estava dançando com o Zayn, e percebi que o Liam olhava com certa raiva para a (seu apelido) e o David. Estava um silencio mortal entre  mim e o Niall
-Por que a Angel, Lucy e a Julie não vieram? - perguntei quebrando o gelo.
-Lucy e Julie estão com ciumes de (Seu nome) e Julieta, pois acham que elas estão dando em cima ou que o Zayn e o Liam estão dando em cima delas! E a Angel ficou com elas.. - ele bufou e continuou á dançar. - Quem é aquele menino dançando com a (seu nome)?
-É o David, um garoto que ela conheceu no starbucks! E parece que o Liam não está gostando nada disso. - apontei com a cabeça para o Liam.
-É! - continuamos á dançar.






Good Girls - Personagens



(S/N) Wellborn:




Nerd da sala, todos desprezam ela e suas duas amigas. Ela é o tipo de garota que senta nas primeiras cadeiras, que sempre esta em uma biblioteca e passa o dia inteiro no quarto estudando.

Alice Bower:


Melhor amiga de (s/n), nerd e desprezada por todos da sala.

Emily McGuiness:


Melhor amiga de (s/n) e Alice. Desprezada por todos da sala, nerd e amiga Luke Hemmings.

Ashton Irwin:


Ash é melhor amigo de Luke, Michael e Calum. Ele e seus melhores amigos são os garotos mais populares e cobiçados da escola. Ash e Luke são do time de futebol da escola.

Luke Hemmings:


Luke é melhor amigo de Ashton, Michael e Calum. Luke é amigo e vizinho de Emily. Ele e seus melhores amigos são os garotos mais populares e cobiçados(em relação a isso ele tem um pequeno destaque a mais que os outros) da escola. Luke e Ash são do time de futebol da escola.

Michael Clifford:


Michael é melhor amigo de Luke, Ashton e Calum.  Ele e seus melhores amigos são os garotos mais populares e cobiçados da escola. Michael não faz nenhum esporte, ele apenas torce por seus amigos. Michael toca guitarra.

Calum Hood:


Calum é melhor amigo de Luke, Ashton e Michael. Ele e seus melhores amigos são os garotos mais populares e cobiçados da escola. Calum é o lider do time de basquete da escola.

Mini McClain:



Capitã das Liders de torcida. Abelha rainha da escola. Obcecada pelo Ash.

Lucy Smith:

Líder de torcida. Uma das seguidoras de Mini. Obcecada pelo Luke.

Spencer Moon: 
Líder de torcida e uma das seguidoras de Mini. Obcecada pelo Calum

Freddie Wellborn:

Primo de (s/n)

sábado, 24 de janeiro de 2015

Down By The Lake - Imagine com Tom Fletcher






Down By The Lake.

Sofia Nishikawa

- Nós não deveríamos estar aqui Thomas- resmunguei sentando na grama levemente molhada pelo orvalho, o vento frio arrepiou meus braços fazendo-me arrepender de ter escolhido um vestido para encontrar com Tom.
- Não gosto quando me chama de Thomas- ele reclamou e eu ri de leve, sabia muito bem que ele não gostava quando o chamava pelo nome- eu gosto muito daqui, por isso te trouxe- ele falou olhando o lago a nossa frente, já era noite e parecia que ficava ainda mais bonito, a lua cheia batia na água e sua luz fazia com que Tom ficasse ainda mais atraente.
- Eu gosto daqui também e adoro ficar com você- ele sorriu de lado ainda sem me olhar- mas meu pai... – ele cortou minha fala ficando um pouco irritado.
- Você tem 18 anos Giovanna! Quando ele vai parar de controlar tudo o que você faz desse jeito?- rolou os olhos, nervoso, e eu me encolhi um pouco, minhas discussões com Tom eram cada vez mais frequentes e sempre giravam em torno de meu pai, já estava ficando exausta e Tom sabia muito bem que odiava brigar com ele- me desculpe- ele finalmente me olhou e colocou uma mecha do meu cabelo atrás de minha orelha- você está com frio?- falou já tirando sua jaqueta sem tempo de me deixar negar.
- Detesto discutir com você- falei quando ele colocou a jaqueta sobre meus ombros e me abraçou de lado.
- Eu também não gosto, mas seu pai sempre está no meio de tudo o que fazemos- reclamou e eu assenti de leve- você já não tem mais 15 anos, e eu nunca faria nada de ruim para você!
- Sei muito bem disso Tom- me virei pra ele e segurei seu rosto para que ele me olhasse- eu sei que não tenho mais 15 anos, sei que você não faria nada de ruim comigo, mas ele só está preocupado, tem que entender isso! Eu sou a única filha dele!- ele rolou os olhos e bufou- por favor, tente ser mais compreensivo.
- Tudo bem- me encarou e eu sorri boba- mas você fica me devendo uma- sorriu malicioso.
- Você vai ao almoço amanhã?- mudei de assunto e ele fez uma carreta extremamente fofa- minha mãe vai estar lá, ela não vai deixa-lo falar nada de muito ruim para você- sorri e ele deu de ombros.
- O que eu não faço por você hein?- sorri e lhe dei um selinho rápido me afastando em seguida- Como assim? Eu sou o melhor namorado do mundo e só recebo isso? – fez um biquinho e eu lhe dei outro selinho, e mais um, e mais um, até que finalmente virasse um beijo de verdade.
Depois de alguns minutos nos beijando ouvi um barulho, como se alguém estivesse vindo em nossa direção e me separei rapidamente, Tom me olhou perguntando o que aconteceu e eu me levantei rapidamente indo em direção à rua e mandando um beijo no ar para ele. Ao chegar à calçada olhei em direção a porta de casa que ficava ao lado do lago e constatei que nenhuma luz estava acessa, a visão do lago era pequena por conta das árvores, mas ainda sim meu pai poderia ter ido ver se algo estava acontecendo. Se ele tivesse visto algo, eu iria saber pela manhã, naquele momento eu só queria muito um banho e deitar na cama.


- GIOVANNA FALCONE, VENHA AQUI AGORA- ouvi o grito vindo da cozinha, sabia muito bem a quem pertencia e xinguei Tom mentalmente pela ideia idiota de ficar praticamente em frente a minha casa- ESTOU ESPERANDO!
Desci as escadas correndo e entrei na cozinha ainda de pijama de ursinhos e o cabelo totalmente bagunçado e vi meu pai completamente nervoso e irritado sentando ao lado de minha mãe que parecia me pedir desculpas pelos olhos e meu irmão mais velho, que sorria sabendo que eu tinha alguma besteira.
sou a única filha dele!- ele rolou os olhos e bufou- por favor, tente ser mais compreensivo.
- Tudo bem- me encarou e eu sorri boba- mas você fica me devendo uma- sorriu malicioso.
- Você vai ao almoço amanhã?- mudei de assunto e ele fez uma carreta extremamente fofa- minha mãe vai estar lá, ela não vai deixa-lo falar nada de muito ruim para você- sorri e ele deu de ombros.
- O que eu não faço por você hein?- sorri e lhe dei um selinho rápido me afastando em seguida- Como assim? Eu sou o melhor namorado do mundo e só recebo isso? – fez um biquinho e eu lhe dei outro selinho, e mais um, e mais um, até que finalmente virasse um beijo de verdade.
Depois de alguns minutos nos beijando ouvi um barulho, como se alguém estivesse vindo em nossa direção e me separei rapidamente, Tom me olhou perguntando o que aconteceu e eu me levantei rapidamente indo em direção à rua e mandando um beijo no ar para ele. Ao chegar à calçada olhei em direção a porta de casa que ficava ao lado do lago e constatei que nenhuma luz estava acessa, a visão do lago era pequena por conta das árvores, mas ainda sim meu pai poderia ter ido ver se algo estava acontecendo. Se ele tivesse visto algo, eu iria saber pela manhã, naquele momento eu só queria muito um banho e deitar na cama.


- GIOVANNA FALCONE, VENHA AQUI AGORA- ouvi o grito vindo da cozinha, sabia muito bem a quem pertencia e xinguei Tom mentalmente pela ideia idiota de ficar praticamente em frente a minha casa- ESTOU ESPERANDO!
Desci as escadas correndo e entrei na cozinha ainda de pijama de ursinhos e o cabelo totalmente bagunçado e vi meu pai completamente nervoso e irritado sentando ao lado de minha mãe que parecia me pedir desculpas pelos olhos e meu irmão mais velho, que sorria sabendo que eu tinha alguma besteira.
- Sim papai?- sorri tentando ser o mais adorável possível- houve alguma coisa?
- Se houve alguma coisa Giovanna?- ele me encarou sarcástico- Me diga você.
- Não sei de absolutamente nada- ele rolou os olhos e riu ironicamente antes de se levantar e me encarar.
- Eu estou totalmente decepcionado com você- senti meus olhos arderem um pouco- como pode fazer uma coisa dessas? Deveria ser o que? Meia noite? O QUE VOCÊ ESTAVA FAZENDO A MEIA NOITE NO MEIO DA FLORESTA COM AQUELE... AQUELE... MARGINAL!- gritou socando a mesa e se virando respirando fundo.
- Papai- tentei novamente sem ousar me aproximar muito dele- não era tão tarde- suspirei quando ele balançou a cabeça em sinal de negação- você conhece o Tom, sabe muito bem que ele não iria fazer nada de mal comigo- ele se virou me encarando.
- EU NÃO CONHEÇO ESSE GAROTO GIOVANNA, E NEM VOCÊ DEVE CONHECER! ELE SÓ DEVE ESTAR TE USANDO E- cortei sua fala ficando irritada.
- VOCÊ O CONHECE SIM! ELE ERA UM GAROTO ÓTIMO PRA VOCÊ ATÉ ELE COMEÇAR A NAMORAR COMIGO! OU SE ESQUECEU DE COMO VOCÊ ADORA O TOM QUANDO ELE SIMPLESMENTE ERA AMIGO DO LEONARDO?- apontei para meu irmão que me fuzilou com os olhos por coloca-lo na discussão- POR QUE VOCÊ ODEIA TANTO ELE?
- Eu não vou admitir- diminui a voz sendo firme- que minha filha, minha única filha, saia com um garoto como o Thomas- fez uma careta a dizer o nome dele- pelo amor de Deus Giovanna, aquele garoto nunca tirou notas boas na escola, nem se quer passou numa universidade! Ele nem se quer tentou! Sem falar em todas aquelas tatuagens! Como alguém pode ser tão irresponsável e imaturo a ponto de tatuar uma estrela no pé! NO PÉ GIOVANNA!- rolou os olhos.
- Você está o julgando de forma errada papai, Tom é incrível, ele sempre cuida de mim e – ele me cortou.
- Essa conversa está encerrada Giovanna. Não quero minha filha namorando um garoto daqueles- falou e saiu antes que pudesse me defender, olhei minha mãe que se levantava e pegava um prato com panquecas e sorria de lado para mim, eu neguei com a cabeça e subi para meu quarto.


Eram 11 horas quando a campainha tocou, a família estava vendo um programa qualquer na televisão, ou melhor, minha mãe via um programa de culinária, enquanto meu irmão falava com qualquer pessoa pelo celular, meu pai me encarava às vezes e eu fazia as unhas. Sorri animada e me levantei tomando cuidado para não estragar as unhas recém-feitas e caminhei para a porta a abrindo com cuidado e vendo a imagem de Tom sorrindo mostrando sua linda covinha e um buque de lírios, que são as flores preferidas da minha mãe.
- Bom dia- sorri e ele me deu um beijo na bochecha sabendo que meu pai nos encarava.
- Bom?- ele sussurrou e eu dei de ombros o deixando entrar.
- Thomas!- minha mãe sorriu animada o abraçando e pegando o buque de suas mãos- muito obrigada, já falei que não precisa ficar me agradando assim querido.
- Imagina Sra. Falcone- sorriu de lado mostrando mais uma vez sua covinha- você sabe que adoro fazer isso- ela sorriu abertamente.
- Vamos Paul, venha dar oi para nosso genro- encarou meu pai que não se deu ao trabalho de virar o rosto para nós.
- Não precisa se incomodar Sr. Falcone- dei a mão para Tom e o puxei para o sofá de duas pessoas que antes era ocupado apenas por mim.
- O que você faz na minha casa Thomas?- ele encarou Tom que engoliu em seco com o olhar- não me lembro de ter enviado nenhum convite para você vir.
- Bem senhor, a Gi me chamou e eu pensei que- meu pai cortou sua fala de forma rude.
- Pois eu não convidei, e desde quando você pensa mesmo Sr. Fletcher? Não me lembro de ter visto isso em seu desempenho escolar- encarei meu pai e quando ia falar Tom se pronunciou.
- O senhor está certo, não fui um bom aluno na escola, mas tenho plena certeza que posso ser o cara certo para sua filha ao contrario do que o senhor acha- suspirou e apertou minha mão de leve- eu amo a sua filha, e com todo o respeito, eu adoraria que o senhor aceitasse isso, e tenho certeza que a Giovanna iria gostar muito disso também.
Ficou um silêncio por um bom tempo até meu irmão resmungar alguma coisa e minha mãe se levantar para ver o frango. Meu pai parecia em choque e Tom estava suando frio, suspirei e resolvi quebrar o silêncio.
- Papai- ele negou com a cabeça e se levantou.
- Você NUNCA vai ser bom o suficiente para a minha filha Sr. Fletcher- falou entrando na cozinha.


         Meu pai realmente levou o “Nunca” muito a sério, cerca de três anos depois, na mesma sala que tivemos essa conversa, estamos sentados do mesmo jeito e meu pai continuava a nos encarar e censurar todos os nossos movimentos. Eu já estava com 21 anos e ele ainda me tratava como se tivesse 15, Tom já não tinha tanto medo dele e o encarava de igual para igual, o que fazia as brigas em geral serem cada vez piores.
         - O almoço está preparado- minha mãe sorriu e nos chamou para a sala de jantar, poderia ser um almoço comum de domingo, o qual Tom sempre vem e meu pai ainda não se acostumou com isso, porém era bem mais que isso. Eu e Tom estávamos fazendo sete anos de namoro e ele havia me pedido em casamento dois dias antes, minha mãe já estava sabendo e estava muito feliz, e hoje seria o dia de contar ao meu pai.
         - Falem logo o que querem falar- meu pai encarou Tom e eu arregalei os olhos surpresa, será que ele já sabia? Olhamos para minha mãe que parecia ainda mais surpresa- o que foi? Acham que sou idiota? Esse garoto está batucando uma dessas músicas idiotas dele a mais de cinco minutos e eu nunca vi Giovanna mais branca! O que vocês estão arrumando?- encarou Tom e depois me olhou.
         - Papai- sorri de lado e segurei a mão de Tom, o mesmo negou com a cabeça fazendo carinho em minha mão.
         - Senhor, eu gostaria de pedir a mão de sua filha em casamento- sorri para Tom e olhei meu pai que nos encarava pasmo, apesar de sete anos juntos ele provavelmente acreditaria que eu iria terminar com Tom e viver sozinha para todo o resto de minha vida.
         - Você está querendo... Casar- respirou fundo- com a MINHA filha?
         - Paul, por favor- minha mãe segurou seu braço mas ele simplesmente a fuzilou com os olhos.
          - QUEM VOCÊ ACHA QUE É PARA PENSAR QUE EU ACEITARIA QUE VOCÊ, UM GAROTO QUE NÃO FAZ NADA DA VIDA! QUE NEM SE QUER TEM UM FUTURO! TOTALMENTE IRRESPONSÁVEL! QUE EU ACEITARIA VOCÊ THOMAS MICHAEL FLETCHER, PARA SE CASAR COM A MINHA FILHA?- ele gargalhou e Tom o encarou irritado.
         - Eu te avisei Gi- ele rolou os olhos e se levantou.
         - Tom- ele negou com a cabeça e saiu indo para qualquer lugar que fosse longe dali. Ele fez o que eu mais queria fazer no momento.
         Depois de horas de sermão, sobre eu ser jovem de mais, sobre o fato de Tom não ter nenhum futuro, e uma discussão muito longa que incluiu minha mãe, eu e até mesmo meu irmão, meu pai simplesmente saiu da sala e se trancou no quarto, igual uma criança teimosa, que eu suspeito que ele deva ser mesmo.
         Tentei ligar para Tom, mandar mensagem, mas nada parecia resolver, ele estava incomunicável, provavelmente em algum lugar sozinho, ou tentando desistir de vez de mim e meu pai problema. Assim como meu pai me tranquei no quarto e tudo o que eu consegui fazer foi chorar muito, por não saber onde meu noivo ou namorado está, por meu pai ser totalmente estúpido, e por não saber o que fazer.

         - Você está querendo... Casar- respirou fundo- com a MINHA filha?
         - Paul, por favor- minha mãe segurou seu braço mas ele simplesmente a fuzilou com os olhos.
          - QUEM VOCÊ ACHA QUE É PARA PENSAR QUE EU ACEITARIA QUE VOCÊ, UM GAROTO QUE NÃO FAZ NADA DA VIDA! QUE NEM SE QUER TEM UM FUTURO! TOTALMENTE IRRESPONSÁVEL! QUE EU ACEITARIA VOCÊ THOMAS MICHAEL FLETCHER, PARA SE CASAR COM A MINHA FILHA?- ele gargalhou e Tom o encarou irritado.
         - Eu te avisei Gi- ele rolou os olhos e se levantou.
         - Tom- ele negou com a cabeça e saiu indo para qualquer lugar que fosse longe dali. Ele fez o que eu mais queria fazer no momento.
         Depois de horas de sermão, sobre eu ser jovem de mais, sobre o fato de Tom não ter nenhum futuro, e uma discussão muito longa que incluiu minha mãe, eu e até mesmo meu irmão, meu pai simplesmente saiu da sala e se trancou no quarto, igual uma criança teimosa, que eu suspeito que ele deva ser mesmo.
         Tentei ligar para Tom, mandar mensagem, mas nada parecia resolver, ele estava incomunicável, provavelmente em algum lugar sozinho, ou tentando desistir de vez de mim e meu pai problema. Assim como meu pai me tranquei no quarto e tudo o que eu consegui fazer foi chorar muito, por não saber onde meu noivo ou namorado está, por meu pai ser totalmente estúpido, e por não saber o que fazer.
Depois da meia noite recebi finalmente uma mensagem de Tom me avisando para encontra-lo no lago, tirei meu pijama rapidamente e dessa vez coloquei uma blusa de lã, caminhei rapidamente até o lago e encontrei ele sentado encarando o lado e o reflexo da Lua.
- Oi- me aproximei e ele sorriu se levantando, parecia um pouco envergonhado e nervoso.
- Oi- falou passando a mão pelos cabelos e eu sorri encantada pelo jeito tímido que ele estava- me desculpe por ter te deixado lá, eu só estava meio nervoso, você sabe, seu pai sempre consegue me irritar- sorri de lado e assenti.
- Tudo bem- ele negou com a cabeça.
- Não Gi, não tá tudo bem!- se aproximou- você é tão incrível, e eu te amo tanto! Eu deveria ter ficado lá com você- suspirou e me abraçou, e eu consegui sentir seu perfume, era incrível como ficava confortável nos braços dele- eu estava pensando- falou me fazendo sentar ao seu lado- O que você acha de nós nos casarmos, no Havaí?- ele sorriu e eu o encarei pensando que ele estava maluco- não me olhe assim.
- Com que dinheiro Tom? Da sua banda?- sorri irônica e ele me encarou bravo.
- Eu tenho um dinheiro, que eu guardo desde os 15 anos, porque eu sabia que eu te amava, assim que vi, e esse dinheiro, eu sempre guardei, porque queria te dar o melhor casamento de todos, pra você me dar um desses seus lindos sorrisos.
- Eu te amo- sorri e lhe dei um beijo e ele sorriu de lado.
- Eu também te amo- ficamos nos beijando por um tempo, e dessa vez eu não parei quando ouvi um barulho no meio das arvores.


- Tom- rolei os olhos- pare de insistir nisso.
- Mas você viu como ele era? Por Deus Giovanna, ele era totalmente um sinal de problema! Acha que vou deixa a Jessie com um cara desses? Ele nem deve ser bom na escola!- rolou os olhos.
- Sabe quem você está parecendo senhor Thomas Michael?- ele negou e eu sorri lhe dando um selinho- meu pai, você está exatamente igual a ele.
- Eu só quero proteger a Jessie e aquele garoto é um problema! Eu nunca fui um problema!
- Se você diz- sorri, Tom estava paranoico com um garoto amigo de nosso filho, ele estava “sorrindo de mais para a minha garotinha” como Tom mesmo dizia, já fazia 20 anos que havíamos nos casado, meu pai ainda não aceita Tom, mas não reclama de ver os netos sempre que vamos para lá.
No final das contas, Tom age como meu pai, extremamente super protetor, irritado, nervoso, mas carinhoso e preocupado, finalmente entendo o que meu pai sentia e fico mal de ter ficado tanto tempo sem falar com ele. Mas agora tudo está bem, ou nem tanto, Jessie está muito brava com Tom, mas um dia ela ainda vai entende o porquê de tudo isso.
Eu só posso dizer que eu amo muito o Thomas, e que aquele dia no lago, foi o melhor dia da minha vida, e que eu fugiria para o Havaí com ele todas as vezes que ele pedisse. 


quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Secret Love - Capitulo 4



Vi Katherina e Cam vindo em nossa direção, vocês devem estar pensando 'Mas quem é Katherina?' bem deixar eu explicar desde o começo. Katherina Gregor era minha melhor amiga, por que era, bom era porque quando eu me mudei para Los Angeles e nós perdemos completamente o contato o que foi muito difícil pra mim e acredito que pra ela também porque eramos grudadas desde o jardim de infância e quando me mudei tive que deixar ela na Austrália me sinto culpada por isso ela era como uma irmã pra mim, não sabia que ela tinha se mudado pra cá 'Claro que não sabia né Lottie já faz quase 2 anos que vocês não se falam'. Fiquei ali parada a olhando enquanto ouvia Jack me perguntar o que havia acontecido, acho que ela ainda não tinha me visto porque estava falando com Cam sobre um assunto qualquer, quando de repente ela olha pra frente e paralisou assim como eu Cam e Jack nos olharam confusos, senti meus olhos arderem e minha visão ficar turva.
- Lottie/Kah - falamos juntas, senti as lágrimas escorrendo pelas minhas bochechas e vi que ela também chorava.
 Fui correndo em sua direção e a abracei com todas as forças que me restavam, não sei quanto tempo ficamos ali abraçadas mas a única coisa que eu queria era nunca mais sair de perto dela, desfiz o abraço com má vontade queria poder ficar ali abraçada com ela pra sempre. Ela me olhou e sorriu fazendo com que eu sorrisse também, olhamos para os garotos que nos olhavam como se fossemos loucas rimos da cara dos dois, que vieram até nós extremamente confusos.
-  Como assim, vocês se conhecem? - Cam perguntou nos olhando sério.
- calma acho melhor entrarmos primeiro - disse e fui abraçada com Kah até a porta.
 Quando entramos todos nos olharam, Nash abriu a boca pra falar mas eu o cortei dizendo que explicaríamos depois que eu terminasse de arrumar minhas coisas. Então subi para o meu novo quarto com Lox e Kah logo atrás, contamos para Lox que ficou tão feliz que se jogou encima de nós duas gritando que era o destino e que nós seriamos as três melhores amigas mais perfeitas de todas depois do pequeno surto dela decidimos arrumar meu quarto, coloquei uma música e ficamos arrumando tudo, quando terminamos já havia escurecido descemos quando chegamos na sala senti alguém me empurrando em direção ao sofá me fazendo cair sentada.
- Ok já arrumaram o quarto, fofocaram, agora conte da onde vocês duas se conhecem - Taylor falou apontado para nós duas.
- Tudo bem, eu e a Kah nós conhecemos na Austrália no jardim de infância e desde então nos tornamos melhores amigas não na verdade irmãs - falei a abraçando de lado enquanto a olhava sorrindo.
- Sim, mas depois que a Lottie foi embora, nós nunca mais nos falamos e isso doeu então depois de quase 1 ano eu vim para Los Angeles tentei procurar por ela mas infelizmente não à encontrei bom até hoje - falou com os olhos brilhando.
- Você me procurou? - perguntei sentindo a felicidade tomar conta de mim.
- Claro que sim mas não tinha mais seu número e seus pais também não sabiam de nada - falou olhando para baixo, pulei encima dela e a abracei o mais forte que eu consegui
- Eu estava com tanta saudades - ela disse abafado no meu pescoço.
- Eu também você não faz ideia.
- Então quer dizer que vocês são melhores amigas? - Dillon perguntou.
- Isso mesmo e vai ser assim até o final - disse me levantando e indo até a cozinha.
 Fui até a geladeira e peguei um suco, sentei no balcão e fiquei pensando em como minha vida tá virada de cabeça pra baixo e de como aquilo era louco. Será que vou me acostumar com isso? Tomara porque não quero mudar nada estou gostando dessa nova vida, acho que era disso que eu precisava me sinto feliz perto deles, ouvi a porta fechar e os meninos gritando do lado de fora, fui até a sala ver o que estava acontecendo.
- Lottie pega uns filmes e uns travesseiros lá encima - falou Kah arrumando uns colchões na sala.
- Mas pra que? Cadê os meninos? - perguntei enquanto subia a escada.
- Nós expulsamos eles porque hoje a noite é nossa - Lox gritou a ultima parte saltitando pela casa.
 Ficamos o resto da noite assistindo American Horror Story depois da Kah ficar o tempo inteiro insistindo, estava com tanta saudade dela como diz a Lox isso foi o destino, é esse destino decidiu brincar completamente com a minha vida. Senti meus olhos pesarem e me dei por vencida fechando eles por completo.

sábado, 10 de janeiro de 2015

Criminal Love - Capitulo 4


"Nunca se é homem enquanto se não encontra alguma coisa pela qual se estaria disposto a morrer."

Acordei com a luz do sol na minha cara, meu relógio berrava "Me and My Girls" da Fifth Harmony. Parei ele e vi que eram 6:20 da manhã. Por que eu estou acordando essa hora? Meu pai resolveu me botar na mesma escola que o Connor. Não que eu esteja reclamando, estou adorando viver como uma garota normal. O único problema é que eu tenho que acordar as 6:20 da manhã todos os dias. Segui até o banheiro e comecei a tomar banho. Passou-se 1 mês desde o dia em que fui estuprada. E mesmo assim, todos os banhos que eu tomo desde esse dia continuo com o pressentimento de suja. Hoje, dia 07 de Novembro, mesmo fazendo 1 mês do estupro, faz um mês que o Justin é meu namorado. Sorri ao pensar em Justin. Ele é o único que consegue fazer com que eu me sinta feliz, completa, como se a minha vida fosse perfeita. Alias ao lado a minha vida é perfeita. Com esse pensamento sai do box e me vesti.

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Sai do meu quarto e vi que meu irmão estava me esperando. Seguimos até a escola e assim mais uma aula chata do senhor Tunner começou. De repente o diretor entrou na sala falando que ia ter uma excursão, e tals. Eu necessito ir nessa excursão, sempre quis ir em excursões da escola. Olhei para o grupinho do meu irmão que olhavam entediados, menos Nash que olhou sorrindo para mim como se quem dissesse "Vamos?!". Ele apontou para si mesmo e depois para mim e sussurrou "vamos juntos?". Eu sorri e concordei e ele sorriu mais ainda.  Logo chegou o final das aulas e Justin me liga.

-Alô?
-Oi meu amor, tudo bom?
-tudo e com você?
-Bem também. Você quer vir aqui para casa?
-Ta bom, claro. Vou falar com a Amanda
-Yeeeeeey!!!-Justin gritou e eu ri-Te amo e venha logo!
-Também te amo.

Segui até me casa e fui saltitante até o quarto de Amanda e ela não estava fui até a cozinha e lá lhe achei.

-Amanda, amor da minha vida!-eu disse me agarrando á ela
-Diga minha flor, o que você quer?
-Derek me chamou para ir em sua casa treinar passos de dança junto com a Caroline!-eu disse piscando para Amanda que arregalou os olhos, pois as cozinheiras estavam ali por perto.
-Antes você vai a feira e ao shopping comigo ok? E só depois irei perguntar ao seu pai.-ela disse com uma ternura que só ela tem.-Venha vamos procurar algo para vocês vestir.-Amanda me levou até o meu quarto e me olhou assustada.-"SEUNOME" ME DIGA QUE VOCÊS NÃO VÃO FAZER O QUE EU TO PENSANDO?!-ela me perguntou assustada com os olhinhos arregalados
-Bom se você quiser me emprestar uma bolinha de cristal para eu adivinhar...-eu disse ironicamente
-Você vai ter a sua primeira vez?!-Amanda perguntou ainda em panico
-NÃO!-eu respondi com uma voz aguda na defensiva-Vai com calminha ai!-eu disse rindo e ela soltou o ar de seus pulmões
-Ta ok, vai tomar seu banho que eu escolho uma roupa para você.-ela me empurrou para o banheiro com um tapinha na minha bunda. Ri e tomei um banho rápido e logo em seguida me vesti.
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Enquanto eu arrumava o meu cabelo e botava a touca eu fiquei pensando o quanto eu mudei. Filhinha de papai, santa, que nunca havia mentido para ele e que era toda certinha, para namorada de um dos criminosos mais procurados do país, maior rival do meu pai, mente para sair com o namorado e com vontade de matar qualquer estranho que aparecesse em minha frente. Ri do meu pensamento, peguei o meu celular e segui junto com  Amanda até a casa do Justin. Chegando lá, encontro uma mansão gigantesca(não tão maior quanto a minha), com dois armários nos olhando de cara feia. É....não muito diferente da minha casa.

-Olha só minha flor, se proteja ok?-Amanda falou fazendo carinho em meus cabelos
-Relaxa, ninguém fará mal para mim.
-Não estou falando desse jeito
-De que jeito então?!
-Preservativos.
-AMANDA!!-eu disse novamente na defensiva
-Só use ok?
-Ok, mesmo que eu não precise usar já que eu não farei nada disso...
-Promete?
-Prometo.
-Ta, agora liga para o Justin.-Amanda disse eu obedeci. Após dois toques Justin atendeu.

-Alô?-ele atendeu com uma voz alegre.
-Oi meu amor, to aqui em baixo.-eu disse sorrindo ao ouvir a sua voz
-Serio?!-Justin disse empolgado e logo vi ele aparecer sem camisa na varanda gigantesca do seu quarto. Ele sorriu ao me ver e deu um tchauzinho que na verdade era uma olá se você contar que eu tinha acabado de chegar. Retribui seu sorriso e logo Justin sumiu pela varanda. Um tempinho depois vejo um ser humano correndo pelo gigantesco quintal. Ri vendo a cena.

-Pode abrir, Jeff.-ele disse batendo de leve na janelinha do cara que tava em uma torrizinha, provavelmente era o porteiro.
-Tem certeza, Sr.Bieber.
-Sim, Clark.-ele respondeu um dos armários do lado de fora que estava me encarando. Quando Jeff abriu o portão, Justin veio correndo me abraçar fortemente.-Oie, Amanda.-ele disse sendo fofo. Amando olhou para ele seriamente e sustentou o olhar.
-"SeuNome", já sabe né? Você prometeu...
-TA BOM, Amanda-eu disse a interrompendo, ela deu um beijo na minha testa e sorriu
-Se cuida princesa! Te amo
-Também te amo!-eu respondi Amanda. Quando Amanda havia ido embora, Justin me pegou no colo e começou a correu pelo quintal em direção a porta de entrada.
-Ai meu deus seu louco!!-eu disse rindo e me segurando firmemente no pescoço de Justin. Quando estávamos chegando na porta Justin rodopiou duas vezes me fazendo jogar a cabeça para trás e gargalhar. Justin me botou no chão rindo e me deu um selinho.

-Bom, agora você vai conhecer a minha familia, ok?-ele perguntou sorrindo e eu concordei retribuindo o sorriso. Entramos e logo vimos dois caras sentados no sofá confortavelmente. E um deles era espetacular.

-Brian, Zac, essa é a minha namorada, "SeuNome".-eu disse e o tal de Brian me olhou curioso. Ele se levantou do sofá e olhou para nós dois.
-Justin, você esta namorando?!-ele disse confuso-to confuso pera- e fez caretas que me fez rir.

-Então essa é a famosa "SeuNome"-Zac disse vindo até nós e umedeceu os lábios-Prazer em conhece-la-ele disse sorrindo. Oh Deus, que homem é esse?!
-"SeuNome" esse é o meu irmão-apontou para Zac. Agora eu entendi a beleza do Justin. Vem de família- e esse é o meu tio-apontou para Brian. 
-Olá, é um prazer conhece-los!- eu disse sorrindo
-Ah então essa é a tal da "SeuNome"?!-uma menina morena com olhos claro passou me olhando de cima a baixo-Bom, não vou dizer que é um prazer conhece-la pois com certeza não é. Meu nome é Caitlin.-após dizer isso ela sentou no sofá com uma posição do tipo " oi, eu sou uma vadia", o que me deu ânsia de vômito.
-Cala a boca, Caitlin! Se veio aqui para atormentar a "SeuNome", pode ir embora. A porta é a serventia da casa!-Justin disse irritado com ela.
-Você ta deixando de me defender para defender ela?! O que aconteceu com o Justin que eu conheço? O que aconteceu com o Justin meu namorado?!-ela disse levantado do sofá rapidamente batendo os pés enquanto seus olhos se enchiam de água
-O Justin que você conhece mudou pra melhor. E eu não sou mais o seu namorado.-Justin berrou olhando Caitlin sair correndo chorando
-Olha " SeuNome" me desculpa..-Justin olhou para mim triste e depois olhou para o chão.




-Ei-eu levantei o rosto do Justin segurando pelo seu queixo-tudo bem-eu disse sorrindo e ele deu um sorriso fraco. E eu lhe dei um selinho.
-Vem vamos subir-Justin me puxou pela mão. Após subirmos 2 escadas, chegamos no quarto do Justin que era gigantesco. Todo azul, uma cama de casal gigantesca(caberia até 3 pessoas obesas deitadas ali). Tinha uma tv de plasma gigantesca em frente a cama, de cada lado do banheiro havia duas portas. No lado esquerdo era o closet e do outro lado provavelmente o banheiro. Em uma parede havia portas gigantescas abertas com o vento soprando as cortinas brancas transparentes.

-Bem vindo ao lugar que eu mais gosto aqui nessa casa-Justin me abraçou por trás e deu um beijo em meu pescoço.
-Eu jurava que seu quarto era todo de ouro.-eu disse rindo e Justin riu junto.
-Não sou assim
-Que bom, imagina você com dente de ouro?!-eu disse virando para ele e acarenciando sua bochecha-Credo!!!-eu disse fazendo careta e ele riu. Logo me beijou e ficamos assim por um tempo. Logo subimos em cima da cama e eu interrompi o beijo. Justin entendeu e sorriu.

-Você é perfeita sabia?-Justin disse fazendo carinho em minha bochecha enquanto sorria e eu sorri.

-Você é mais, tipo parece que alienigenas vieram a terra, viram você bebê e disseram " que bebê perfeito, vamos ele ser mais perfeito ainda". Ai com os seus dedos com luzes azuis em vocês e fizeram a sua magia-na parte da magia eu mexia a minha mão fazendo um movimento de meio circulo com a mão em meu rosto.
-Oi?!-Justin disse gargalhando e eu o acompanhei.
-Ah poxa, é só uma ideia.-eu disse rindo
-Por que você sempre me chama de Bieber ou Justin?
-Porque talvez esse seja o seu nome??-eu disse rindo deitada no colo de Justin
-Um apelido talvez...
-Mas qual?
-Ah sei lá, me pai me chamava quando eu era pequeno de Kidrauhl.-ele disse sorrindo enquando fazia carinho em minha bochecha
-Kidrauhl?! O que significa?
-O meu pai tinha o apelido de Lord Rauhl. Lord que significa senhor e Rauhl porque tinha relação com uma serie de livros que ele lia. Com isso meu pai me deu o apelido dele, apenas trocando o Lord pelo Kid, de criança. 
-Meu pai me chama de Little Star, porque segundo ele, eu sou uma pequena estrela que brilha lindamente. E porque minha mãe sempre amou a musica brilha brilha estrelinha. Sempre quis saber por que ela amava tanto essa musica.
-Você nunca chegou a pergunta-la?
-Não. Minha mãe morreu quando eu era recém nascida. Nunca tive chance.-eu disse enquanto lagrimas escorriam de meu rosto sem parar.
-Sinto muito. Meus pais morreram quando eu tinha 8 anos.-Justin disse enquanto lagrimas escorriam pelo seu rosto e enxugava as minhas. Justin me beijou, lentamente e carinhosamente. Após interrompemos o beijo, levantei da cama andando pelo quarto enquanto Justin me observava. Encontro um caderno escrito "Kidrauhl." gigantesco no meio e em baixo escrito em letras menores "Propriedade somente do Bieber. Não ouse tocar nisso sem a permissão do Bieber. ou você morrerá." Li e arregalei os olhos rindo. Peguei o caderno e mostrei a Justin.

-"Propriedade somente do Bieber. Não ouse tocar nisso sem a permissão do Bieber. ou você morrerá."-eu disse citando o que estava escrito no caderno com as sobrancelhas levantadas com um olhar desafiador.-Fofo não?!-eu disse rindo
-Não. toque. nisso-ele disse serio e pausadamente
-Ui ficou nervoso. Vai fazer o que Bieber?!-eu disse rindo. Ele levantou vindo até a mim.
-Larga isso agora.-ele disse olhando em meus olhos com o maxilar travado.
-Vai me matar, Bieber?-eu disse olhando em seus olhos. Justin me segurou pela cintura e me jogou em sua cama e me beijou em seguida.-Juro que se isso for o significado de matar que esta escrito nesse caderno, eu quero ser morta milhares de vezes por você-eu disse e Justin que antes estava serio me olhando, agora ele ria da idiotice que eu disse. 
-Por favor me de esse caderno-ele disse me dando um selinho e em seguida sentando na cama. Eu levantei e sentei em seu colo, envolvendo minhas pernas em sua cintura.
-Me mostra o que tem aqui?-eu disse lhe entregando o caderno
-Você vai achar ridículo
-Juro que não-ele sorriu, me tirou de seu colo e buscou um violão em seu closet.
-São letras de musica que tem ai.-ele disse sorrindo
-Você vai cantar alguma para mim?!-eu disse maravilhada com aquele lado do Justin que eu não conhecia e ele concordou com a cabeça
-Essa é uma musica que eu fiz pesando em você.-ele disse e eu sorri-Across the ocean, across the sea, Startin' to forget the way you look at me now, Over the mountains, across the sky, Need see your face, I need look into your eyes, Through the storm and through the clouds(Através do oceano, através do marEstou começando a esquecer o jeito que você me olha agoraSobre as montanhas, através do céu
Preciso ver o seu rosto, preciso olhar em seus olhosAtravés da tempestade e através das nuvens)-ele começou a cantar e eu sorri gigantescamente-Bumps on the road and upside down now, I know it's hard, baby, sleep at night, Don't you worry, cause everything is gonna be alright ai-ai-ai-aight, Be alright ai-ai-ai-aight(Buracos na estrada e confuso
Sei que é difícil, querida, dormir à noiteNão se preocupe, porque tudo vai ficar bem)-fechei os olhos sorrindo, apenas apreciando aquela linda voz que mais parecia de um anjo-Through your sorrow and the fights, Don't you worry, 'cause everything's gonna be alright ai-ai-ai-aight, Be alright ai-ai-ai-aight(No decorrer das suas mágoas e das brigas
Não se preocupe, porque tudo vai ficar bem,
Vai ficar bem)-soltei um riso fraco, pensando em todas as lutas e em tudo que o Justin se mete todo santo dia-All alone in my room, Waiting for your phone call to come soon, For you, oh, I would walk a thousand miles, To be in your arms, Holding my heart(Sozinho no meu quarto
Esperando pela sua ligação em breve
Por você, oh, eu andaria por mil milhas
Para estar em seus braços
Segurando meu coração)-nessa hora eu abri os olhos surpresa, pensando em todas as vezes que o Justin ficou esperando eu ligar até dia em que eu disse que ele poderia me ligar sempre que quisesse.-Oh, I, oh, I, I love you, Everything's gonna be alright ai-ai-ai-aight, Be alright ai-ai-ai-aight(Oh, eu, oh, eu, eu te amo
Tudo vai ficar bem
Vai ficar bem)-nessa parte Justin sorriu gigantescamente igual a mim. E eu sussurrei "Eu também te amo" enquanto lagrimas surgiam em meus olhos.-Through the long nights and the bright lights, Don't you worry 'cause everything's gonna be alright, ai-ai-ai-aight, Be alright, ai-ai-ai-aight(Pelas longas noites e pelas luzes brilhantes
Não se preocupe porque tudo vai ficar bem)-sorri pensando em todas as noites que passamos olhando as estrelas e conversando no meu quintal.-You know that I care for you, I'll always be there for you, I promise I will stay right here
I know that you want me too, Baby, we can make it through anything,Cause everything's gonna be alright, ai-ai-ai-aight
Be alright, ai-ai-ai-aight(
Você sabe que me preocupo com você
Sempre estarei aqui para você
Prometo que ficarei bem aqui
Sei que você me quer também
Querida, nós podemos passar por qualquer coisa
Porque tudo vai ficar bem
Vai ficar bem)-nessa hora lagrimas fujonas insistiram em cair do meu rosto-Through the sorrow, and the fights
Don't you worry, 'cause everything's gonna be alright(
No decorrer das suas mágoas e das brigas
Não se preocupe, porque tudo vai ficar bem)

-Justin, essa é a coisa mais linda que eu já ouvi-eu disse e Justin sorriu lindamente